sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

É Segredo... (82º Capitulo)


82º Capitulo

Quando chegamos a casa está um recado de Bill em cima da mesa da sala a dizer que foi com Saki para o estúdio e para Tom ir lá ter.
Sem demora Tom sai porta fora a correr. Eu e Coral ficamos a ver a porta de casa abanar ligeiramente à sua passagem. Dirijo-me à porta e fecho-a. Encolho os ombros e Coral ri-se.
Decidimos ir passear um pouco de manhã, depois de arrumar a casa. É o que fazemos. Uma hora e meia depois saímos de casa e vamos passear até um shopping perto. Compramos roupa e mais algumas coisas. Diversão de raparigas.
Os rapazes telefonam a dizer que almoçam no estúdio e que chegam tarde. Decidimos então almoçar no shopping, e passear mais um bocado. Dados os acontecimentos recentes, merecemos.
Chegamos a casa por volta de 16 horas e sentamo-nos no sofá. Com o cansaço acumulado acabamos por adormecer as duas, uma para cada lado do sofá, com a televisão ligada na nossa frente.

Uma máquina apita insistentemente. Estou num quarto todo branco.
Apenas existe uma cama de ferro com lençóis brancos, com um corpo deitado nela, ao seu lado a máquina que emite aquele som insistentemente.
Do outro lado, uma pequena mesa com um livro em cima e uma poltrona.
A máquina pára com os pequenos apitos constantes, esse som transforma-se num longo e continuo bip.
Muitas pessoas com batas brancas entram a correr no quarto e rodeiam a cama.

- NÃO!!!

Abro os olhos, estou transpirada. Coral, ao meu lado, olha-me seriamente. Respiro fundo, tento controlar a respiração, acelerada.

- Estás bem?

- Sim. Foi só um pesadelo. Não te preocupes.

Levanto-me do sofá e vou até ao quarto, sinto o olhar de Coral cravado nas minhas costas enquanto caminho.
No quarto olho-me no espelho. Vejo o meu reflexo e reparo nos meus olhos.

Mais claro.
Mas porque tinha de voltar a passar por isto?
Tenho de fazer alguma coisa.

Pego no telemóvel e faço alguns telefonemas. É o melhor que posso fazer para ajudar. Não tenho mais ideia nenhuma. Espero que eles gostem e concordem em fazer o que vou pedir.
Com certeza que vão aceitar.

Os rapazes chegam a casa às 19 horas. Bill vem sorridente, vai começar a gravar um disco novo. Tom vem com ar abatido.

- Que tens Tom? – pergunta-lhe Coral.

- Dei um mau jeito no ombro. – massaja o ombro dorido – Enquanto deslocava alguns amplificadores. Isto dói.

- Vem cá. Eu dou-te uma massagem.

Tom olha-me espantado, encolho os ombros e sorrio. Ele aceita a oferta de Coral sem questionar. Senta-se no chão em frente a ela. Ela massaja-lhe os ombros.
Peço a Bill que se sente também no sofá e a Georg e Gustav que vieram com eles a meu convite, por mensagem de telemóvel.
Sento-me na mesa entre os sofás de frente para eles.

- Preciso fazer-vos uma pergunta.

3 comentários:

Amy Allen disse...

Tao giraa *-*

Ameii!

Küss*

Anónimo disse...

oi...novas leitoras...
estivemos a ler a tua fic toda e está linda mesmo...o tom anda apaixonado e tudo...
ela sonhou com a morte do menino, não foi??? ela vai-lhes pedir o dinheiro para a operação não é?? bjs
ah se quizeres passa no nosso e comenta...

Anónimo disse...

mtO fixee memO


kuntinua bitte bitte bitte

küsses

bye

*****