62º Capitulo
Do bolso tiro um pequeno canivete que silenciosamente encosto no seu pescoço, fazendo-o sentir o metal frio roçar a pele.
Com a outra mão pego no saco.
- Eu sei que arranjaste isto à Élodie. Mas não o vais voltar a fazer, pois não? Nem a ela, nem a ninguém. Vou estar de olho em cima de ti. Se eu sonhar que o voltas a fazer, arrependeste amargamente. Tu não me conheces, não sabes do que sou capaz.
- Eu não volto a fazê-lo…Eu juro…
Passo a lâmina afiada pelo seu rosto. Fazendo-o olhá-la com receio. Vejo várias gotas de suor formarem-se na sua testa e escorrerem. Ele está nervoso.
- Para teu próprio bem…Espero que cumpras o que prometes.
Afasto-me e empurro-o para longe de mim. Ele foge a correr daquele local enquanto eu guardo o canivete novamente no bolso e o saco com as anfetaminas.
Tenho de me livrar de vocês…
Penso olhando para os comprimidos. Volto para dentro da biblioteca onde as meninas me esperam. Alexander esse já não se encontra na biblioteca. O seu lugar está desocupado.
Ficamos as três a estudar mais umas horas e depois voltamos para casa. Mal entro vou à casa de banho onde despejo o saco na sanita descarregando o autoclismo logo a seguir. Vejo os comprimidos irem pelo cano abaixo e sorrio.
Missão cumprida…
Bill liga-me praticamente todos os dias, por vezes está demasiado ocupado e acaba por ser Tom quem liga a dará novidades e a mandar beijinhos por vez do irmão.
Não pergunta por Coral, tenta que esse seja um assunto encerrado. É o que faz agora ao ligar-me. Mas ao ouvir a voz dela a falar para mim da cozinha, não consegue evitar perguntar-me se ela está bem. Bastaria um estalar de dedos dela para ele ir a correr para os seus braços.
Por vezes ouço Coral falar em francês dentro do quarto, pela conversa está a falar com o namorado e não com os pais. Agora ouço-a numa conversa muito melosa no telemóvel. Certamente é ele.
Fico parada no meio do corredor a pensar em como gostava que ela e o Tom pudessem ficar juntos. Pela primeira vez apaixonou-se e sofreu um desgosto.
Mereces ser feliz, maninho…
O toque da campainha acorda-me dos meus pensamentos. Franzo o sobrolho. Não espero visitas e ambas as meninas estão em casa. Coral no quarto e Êlo a tomar banho.
Dirijo-me à porta e abro um pouco, vejo Andreas do outro lado a sorrir para mim.
- Olá. Os rapazes ainda não voltaram. Estão nos Estados Unidos. – digo-lhe admirada com a sua visita.
Do bolso tiro um pequeno canivete que silenciosamente encosto no seu pescoço, fazendo-o sentir o metal frio roçar a pele.
Com a outra mão pego no saco.
- Eu sei que arranjaste isto à Élodie. Mas não o vais voltar a fazer, pois não? Nem a ela, nem a ninguém. Vou estar de olho em cima de ti. Se eu sonhar que o voltas a fazer, arrependeste amargamente. Tu não me conheces, não sabes do que sou capaz.
- Eu não volto a fazê-lo…Eu juro…
Passo a lâmina afiada pelo seu rosto. Fazendo-o olhá-la com receio. Vejo várias gotas de suor formarem-se na sua testa e escorrerem. Ele está nervoso.
- Para teu próprio bem…Espero que cumpras o que prometes.
Afasto-me e empurro-o para longe de mim. Ele foge a correr daquele local enquanto eu guardo o canivete novamente no bolso e o saco com as anfetaminas.
Tenho de me livrar de vocês…
Penso olhando para os comprimidos. Volto para dentro da biblioteca onde as meninas me esperam. Alexander esse já não se encontra na biblioteca. O seu lugar está desocupado.
Ficamos as três a estudar mais umas horas e depois voltamos para casa. Mal entro vou à casa de banho onde despejo o saco na sanita descarregando o autoclismo logo a seguir. Vejo os comprimidos irem pelo cano abaixo e sorrio.
Missão cumprida…
Bill liga-me praticamente todos os dias, por vezes está demasiado ocupado e acaba por ser Tom quem liga a dará novidades e a mandar beijinhos por vez do irmão.
Não pergunta por Coral, tenta que esse seja um assunto encerrado. É o que faz agora ao ligar-me. Mas ao ouvir a voz dela a falar para mim da cozinha, não consegue evitar perguntar-me se ela está bem. Bastaria um estalar de dedos dela para ele ir a correr para os seus braços.
Por vezes ouço Coral falar em francês dentro do quarto, pela conversa está a falar com o namorado e não com os pais. Agora ouço-a numa conversa muito melosa no telemóvel. Certamente é ele.
Fico parada no meio do corredor a pensar em como gostava que ela e o Tom pudessem ficar juntos. Pela primeira vez apaixonou-se e sofreu um desgosto.
Mereces ser feliz, maninho…
O toque da campainha acorda-me dos meus pensamentos. Franzo o sobrolho. Não espero visitas e ambas as meninas estão em casa. Coral no quarto e Êlo a tomar banho.
Dirijo-me à porta e abro um pouco, vejo Andreas do outro lado a sorrir para mim.
- Olá. Os rapazes ainda não voltaram. Estão nos Estados Unidos. – digo-lhe admirada com a sua visita.
- Eu não vim ter com eles. Eu sei que eles estão fora. Vim fazer-te um convite a ti!
2 comentários:
um convite da parte do Andreas o.O
que estranho...
ai tenho pena do Tom... 'tadinho!
posta mais!
küss*
Olá! ^^
Dxclpa n ter comentado o ultimo capitulo, mx é k eu pensava k tinha comentado, mx afinal axo k n comentei... =S
Mx kero k saibas k adorei! ^^
Qto a este capitulo...
Ela é uma mulher e peras!! xD
Axim é k é, pos o Alexander na linha! Hehe
Tadinho do Tom... a 1ª vez k ele se apaixona e n é correspondido! =(
Mx o k agr me preocupa é exe tal convite k o Andreas tem pra fazer a ela... n sei pk, mx exe convite n me inspira confiança...
Posta o proximo, rapido, please! =)
Bjnhs! *
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