29º Capitulo
Andreas olha por cima da multidão procurando ver-nos. Bill vê-me a olhar para a multidão e segue a direcção do meu olhar reconhecendo, também ele, Andreas no meio da confusão.
- Está ali o Andreas, Tom? – diz, dando um pequeno toque no braço do irmão.
Tom olha na direcção indicada por Bill e ergue a sobrancelha. Pela sua reacção não esperava ver Andreas ali. Nenhum deles esperava.
Andreas que entretanto tinha conseguido ver-nos, aproximava-se agora dos seguranças e falava com Saki, que já o conhecia e por isso o deixa passar. Junta-se a nós. Não sorri.
- Quero falar com vocês! – diz virado para Bill e Tom – Olá. – acrescenta virando-se para mim.
- Olá. – respondo-lhe, forçando um sorriso.
Para passar despercebida diante do olhar das fãs levo vestida uma camisola do staff da banda e sigo atrás deles, juntamente com o resto do staff.
Vamos para a carrinha e a primeira paragem é em casa dos gémeos onde saímos eu, Bill, Tom e Andreas. A carrinha segue caminho para as casas de Gustav e Georg.
Quando entro em casa sigo directamente para o quarto de Bill, deixando-os aos três na sala, para falarem.
Sento-me no puff, como sempre.
Um novo começo.
Uma nova vida.
(Na sala)
- Desculpem. – diz Andreas sentando-se no sofá de frente para Bill e Tom. – Eu não sei onde tinha a cabeça. Não tenho nada a ver com a vossa vida. E não quero perder a vossa amizade.
- Ainda bem que reconheces isso. – responde-lhe Tom.
- Ela é vossa amiga e vocês gostam dela. Não tenho nada que me meter nisso.
- Ainda bem que agora pensas assim. Porque se queres manter a nossa amizade vais ter de lidar com ela. – diz-lhe Bill.
- O que queres dizer com isso?
- Ela vai ficar a viver connosco aqui. Ou melhor, no nosso apartamento, para onde nos vamos mudar amanha.
Andreas engole em seco e assente. Não lhe agrada a ideia da minha presença mas decide que tem de viver com ela, e para não perder a amizade de Bill e Tom prefere dar-se bem comigo.
Dando a conversa por terminada, Bill levanta-se e sobe as escadas que dão para os quartos.
(No quarto)
Entra sem fazer barulho e toca-me ao de leve no ombro, fazendo-me saltar com o susto. Sorri e senta-se no chão ao meu lado.
- Estás feliz por estar aqui?
- Sim. Acho que sim. É uma grande mudança. Um grande passo. Mas acho que estou feliz.
- Ainda bem. Vais ver que vais gostar de estar aqui. O que estás a fazer?
- Estava a ouvir música. E a fazer apontamentos para passos de dança. É um vício.
Ele sorri e levantando-se senta-se na beira da cama e abre a gaveta da mesinha. Olha para dentro e volta a fechá-la. Lembro-me agora que ele guarda o seu misterioso caderno naquela gaveta.
- Amanhã mudamo-nos para o apartamento. – diz com olhar sonhador – Vais ter um quarto só para ti lá. Podes tê-lo como quiseres. Vai ser teu.
Deita-se para trás. E, olhando para o tecto, sussurra:
- Vou ter saudades de te ter no meu quarto.
- O que disseste?
- O quê? Eu? Não disse nada. Estava a pensar alto. – responde-me atrapalhado, levantando-se e começando a deambular pelo quarto.
- Como ficaram as coisas com o Andreas?
- Bem. Acho eu. – olha para cima, pensativo – Sim, acho que ficaram bem. Ele aceitou que agora fazes parte da nossa vida. Não se vai intrometer.
Sorrio-lhe e volto a pôr os phones nos ouvidos e a pegar no lápis que entretanto pousara no chão ao meu lado. Volto ao que estava a fazer antes de ele entrar. Ele acaba por se deitar na cama por cima da colcha.
Cerca de meia hora depois apercebo-me de que ele se encontra estranhamente quieto. Ergo-me e aproximo-me da cama. Ele dorme, calmamente, respirando devagar. Fico a observá-lo.
És bonito, assim, a dormir.
Pareces um anjo.
Ele agita-se subitamente e abre os olhos, ficando a olhar para mim e assustando-me.
Andreas olha por cima da multidão procurando ver-nos. Bill vê-me a olhar para a multidão e segue a direcção do meu olhar reconhecendo, também ele, Andreas no meio da confusão.
- Está ali o Andreas, Tom? – diz, dando um pequeno toque no braço do irmão.
Tom olha na direcção indicada por Bill e ergue a sobrancelha. Pela sua reacção não esperava ver Andreas ali. Nenhum deles esperava.
Andreas que entretanto tinha conseguido ver-nos, aproximava-se agora dos seguranças e falava com Saki, que já o conhecia e por isso o deixa passar. Junta-se a nós. Não sorri.
- Quero falar com vocês! – diz virado para Bill e Tom – Olá. – acrescenta virando-se para mim.
- Olá. – respondo-lhe, forçando um sorriso.
Para passar despercebida diante do olhar das fãs levo vestida uma camisola do staff da banda e sigo atrás deles, juntamente com o resto do staff.
Vamos para a carrinha e a primeira paragem é em casa dos gémeos onde saímos eu, Bill, Tom e Andreas. A carrinha segue caminho para as casas de Gustav e Georg.
Quando entro em casa sigo directamente para o quarto de Bill, deixando-os aos três na sala, para falarem.
Sento-me no puff, como sempre.
Um novo começo.
Uma nova vida.
(Na sala)
- Desculpem. – diz Andreas sentando-se no sofá de frente para Bill e Tom. – Eu não sei onde tinha a cabeça. Não tenho nada a ver com a vossa vida. E não quero perder a vossa amizade.
- Ainda bem que reconheces isso. – responde-lhe Tom.
- Ela é vossa amiga e vocês gostam dela. Não tenho nada que me meter nisso.
- Ainda bem que agora pensas assim. Porque se queres manter a nossa amizade vais ter de lidar com ela. – diz-lhe Bill.
- O que queres dizer com isso?
- Ela vai ficar a viver connosco aqui. Ou melhor, no nosso apartamento, para onde nos vamos mudar amanha.
Andreas engole em seco e assente. Não lhe agrada a ideia da minha presença mas decide que tem de viver com ela, e para não perder a amizade de Bill e Tom prefere dar-se bem comigo.
Dando a conversa por terminada, Bill levanta-se e sobe as escadas que dão para os quartos.
(No quarto)
Entra sem fazer barulho e toca-me ao de leve no ombro, fazendo-me saltar com o susto. Sorri e senta-se no chão ao meu lado.
- Estás feliz por estar aqui?
- Sim. Acho que sim. É uma grande mudança. Um grande passo. Mas acho que estou feliz.
- Ainda bem. Vais ver que vais gostar de estar aqui. O que estás a fazer?
- Estava a ouvir música. E a fazer apontamentos para passos de dança. É um vício.
Ele sorri e levantando-se senta-se na beira da cama e abre a gaveta da mesinha. Olha para dentro e volta a fechá-la. Lembro-me agora que ele guarda o seu misterioso caderno naquela gaveta.
- Amanhã mudamo-nos para o apartamento. – diz com olhar sonhador – Vais ter um quarto só para ti lá. Podes tê-lo como quiseres. Vai ser teu.
Deita-se para trás. E, olhando para o tecto, sussurra:
- Vou ter saudades de te ter no meu quarto.
- O que disseste?
- O quê? Eu? Não disse nada. Estava a pensar alto. – responde-me atrapalhado, levantando-se e começando a deambular pelo quarto.
- Como ficaram as coisas com o Andreas?
- Bem. Acho eu. – olha para cima, pensativo – Sim, acho que ficaram bem. Ele aceitou que agora fazes parte da nossa vida. Não se vai intrometer.
Sorrio-lhe e volto a pôr os phones nos ouvidos e a pegar no lápis que entretanto pousara no chão ao meu lado. Volto ao que estava a fazer antes de ele entrar. Ele acaba por se deitar na cama por cima da colcha.
Cerca de meia hora depois apercebo-me de que ele se encontra estranhamente quieto. Ergo-me e aproximo-me da cama. Ele dorme, calmamente, respirando devagar. Fico a observá-lo.
És bonito, assim, a dormir.
Pareces um anjo.
Ele agita-se subitamente e abre os olhos, ficando a olhar para mim e assustando-me.
- O que foi? – pergunta-me fitando-me.
4 comentários:
Adoro, adoro, adoro.
Pff continua *.*
ai ta tao gira !
tou ansiosa para o proximo capitulo ! espero que saia amanha
escreves mesmo bem kuss
Beijo, beijo x'D
Adoro a tua fiC, é linda *.*
Só podia ser o Andreas. Esperemos que ele não dê problemas.
=D Kuss*
Enviar um comentário