38º Capitulo
É Caty novamente.
Já combinou tudo com os pais e já reservou bilhete para o dia seguinte. Vem para a Alemanha passar alguns dias comigo. Precisa de uma mudança de ares.
Os rapazes ficam felizes por terem mais uma presença feminina cá por casa. Arrumo a cozinha com a ajuda das raparigas e depois vamos dar uma volta no carro de Tom, que pede a Coral para ir sentada ao lado dele. A meio da viagem ele olha pelo retrovisor para mim e pisca-me o olho. Faço-lhe cara de má.
Espero que não faças asneiras Tom…
Vamos até uma praia reservada onde podemos estar à vontade sem que ninguém os reconheça. Uma praia bastante bonita por sinal. Tinha sido descoberta pelos gémeos em pequenos e é para aqui que vêm quando lhes apetece apanhar sol sem serem descobertos.
Chegámos a casa já de noite. Estamos exaustos. Pelo caminho para casa deixamos as raparigas e Gustav e Georg nas respectivas casas. Comemos qualquer coisa na cozinha e vamos deitar-nos. O cansaço é muito.
Deito-me na cama ao lado de Bill e passados poucos minutos já estamos a dormir.
Caminho na estrada perto de casa.
Ouço um carro a ligar o motor e de repente acelerar com força fazendo chiar os pneus.
Passa na passadeira mais à frente sem parar e arrastando consigo uma pessoa que naquele momento atravessava a estrada.
Todos correm para socorrer a vítima.
- Está morto! – grita um homem que se baixara para sentir a pulsação da vítima.
Aproximo-me da multidão tentando vislumbrar alguma coisa. Algumas pessoas afastam-se a chorar. Finalmente consigo ver o corpo.
- BILL!!!!!!!!!!!
- Estou aqui! – diz Bill atrapalhado, acordado pelo meu grito – O que aconteceu?
- Nada. Volta a dormir. Foi só um pesadelo. Vou beber um copo de água à cozinha.
Levanto-me e saio do quarto. Acendo a luz do corredor para me iluminar o caminho. Passo pelo espelho no meio do corredor e miro o meu reflexo.
Foi só um pesadelo. Mais nada…
Não estão negros como das outras vezes…
Continuo o meu caminho para a cozinha, abro o frigorífico tirando de lá uma garrafa de água fresca que verto para o copo. Bebo enquanto observo a noite pela janela. O reflexo de Tom aparece na janela.
- Está tudo bem Chris? Ouvi-te gritar.
- Está tudo bem. Não te preocupes.
- Posso falar contigo?
- Claro! Diz!
É Caty novamente.
Já combinou tudo com os pais e já reservou bilhete para o dia seguinte. Vem para a Alemanha passar alguns dias comigo. Precisa de uma mudança de ares.
Os rapazes ficam felizes por terem mais uma presença feminina cá por casa. Arrumo a cozinha com a ajuda das raparigas e depois vamos dar uma volta no carro de Tom, que pede a Coral para ir sentada ao lado dele. A meio da viagem ele olha pelo retrovisor para mim e pisca-me o olho. Faço-lhe cara de má.
Espero que não faças asneiras Tom…
Vamos até uma praia reservada onde podemos estar à vontade sem que ninguém os reconheça. Uma praia bastante bonita por sinal. Tinha sido descoberta pelos gémeos em pequenos e é para aqui que vêm quando lhes apetece apanhar sol sem serem descobertos.
Chegámos a casa já de noite. Estamos exaustos. Pelo caminho para casa deixamos as raparigas e Gustav e Georg nas respectivas casas. Comemos qualquer coisa na cozinha e vamos deitar-nos. O cansaço é muito.
Deito-me na cama ao lado de Bill e passados poucos minutos já estamos a dormir.
Caminho na estrada perto de casa.
Ouço um carro a ligar o motor e de repente acelerar com força fazendo chiar os pneus.
Passa na passadeira mais à frente sem parar e arrastando consigo uma pessoa que naquele momento atravessava a estrada.
Todos correm para socorrer a vítima.
- Está morto! – grita um homem que se baixara para sentir a pulsação da vítima.
Aproximo-me da multidão tentando vislumbrar alguma coisa. Algumas pessoas afastam-se a chorar. Finalmente consigo ver o corpo.
- BILL!!!!!!!!!!!
- Estou aqui! – diz Bill atrapalhado, acordado pelo meu grito – O que aconteceu?
- Nada. Volta a dormir. Foi só um pesadelo. Vou beber um copo de água à cozinha.
Levanto-me e saio do quarto. Acendo a luz do corredor para me iluminar o caminho. Passo pelo espelho no meio do corredor e miro o meu reflexo.
Foi só um pesadelo. Mais nada…
Não estão negros como das outras vezes…
Continuo o meu caminho para a cozinha, abro o frigorífico tirando de lá uma garrafa de água fresca que verto para o copo. Bebo enquanto observo a noite pela janela. O reflexo de Tom aparece na janela.
- Está tudo bem Chris? Ouvi-te gritar.
- Está tudo bem. Não te preocupes.
- Posso falar contigo?
- Claro! Diz!
4 comentários:
perfeita...como semp!
maiis!!!
Arrr que nervos !
Vai uma aposta que o Tom enrrulou-se com a outra ah ah x)
Querias mais capitulos ainda hoje ;___________;
Lindo lidno lindo!!
Qero maisss =D
*
O k é k será k o Tom vai-lhe dizer?
Kero saber, tou curiosa... ;P
Posta o proximo capitulo, please! =)
Paxa no meu blog, por favor! =D
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