39º Capitulo
Tom puxa uma cadeira da mesa e entrega-ma, sentando-se depois noutra à minha frente. Começa a remexer o copo de água que havia enchido alguns minutos antes.
- A tua amiga Coral tem namorado? – pergunta finalmente.
- Não sei. Ela nunca falou em nenhum namorado. Porquê?
- Bem…Ela é gira e tal…Estás a ver?
- Não estou a ver nada Tom. Tu livra-te de a usares como usas as outras todas. Eu mato-te Tom Kaulitz!
- Calma! Pronto… A verdade é que eu vejo-vos, a ti e ao Bill, todos os dias aqui, juntos, felizes, a apoiarem-se um ao outro. Vi como tu o ajudas-te enquanto ele esteve doente e sei que ele faria o mesmo por ti. E percebo que… - bebe um gole de água – Percebo que se me acontece-se algo como lhe aconteceu a ele eu não teria ninguém que cuidasse de mim, a não ser vocês, claro.
- Isso quer dizer exactamente o quê, Tom?
- Quer dizer que estou cansado. E que acho que é altura de assentar. E a tua amiga toco-me cá dentro. Percebes?
- Que bom, Tom! – levanto-me e abraço-o – Fico muito feliz por finalmente teres juízo nessa cabeça. Tu e a Coral até ficam giros juntos.
Tom sorri e levanta-se, dá-me um beijo na testa e sai da cozinha dirigindo-se para o seu quarto. Fico mais uns minutos na cozinha a observar a noite pela janela. Vejo o meu reflexo no vidro.
As sombras…
Pisco os olhos e pouso o copo na mesa. Apago a luz e volto para o quarto onde Bill dorme calmamente. Deito-me ao seu lado devagar para não o acordar e fico a olhar para o tecto à espera que o sono chegue.
Acordo com a luz do sol a entrar pela janela do quarto, tacteio a cama à procura do corpo de Bill, ele não está lá. Abro os olhos e olho em volta. Bill não se encontra no quarto. Visto-me rapidamente e saio do quarto. Na cozinha encontro Tom a tomar o pequeno-almoço.
- Bom dia alegria.
- Bom dia Tom. Viste o Bill?
- Saiu daqui há cerca de três minutos atrás. Foi à rua, disse que tinha de comprar qualquer coisa do outro lado da estrada.
- O que é que ele levava vestido?
- Nada de especial. Uma camisola preta, calças de ganga e aquele casaco preto e branco com a estrela.
Saiu a correr de casa e desço as escadas do prédio a grande velocidade. O meu coração bate forte e descompassadamente. As minhas mãos tremem. Saio para a rua e olho à minha volta. As pessoas passam afastando-se de mim indiferentes à aflição que sinto no meu peito. Observo os carros parados em frente ao prédio. Vejo um carro preto. O meu coração parece querer saltar fora do meu peito.
O carro preto…
Olho para a passadeira que sei estar a escassos dez metros do sítio onde me encontro. Ouço o carro ligar o motor. Observo todas as pessoas que se aproximam da passadeira. O carro arranca. Vejo-o.
Tom puxa uma cadeira da mesa e entrega-ma, sentando-se depois noutra à minha frente. Começa a remexer o copo de água que havia enchido alguns minutos antes.
- A tua amiga Coral tem namorado? – pergunta finalmente.
- Não sei. Ela nunca falou em nenhum namorado. Porquê?
- Bem…Ela é gira e tal…Estás a ver?
- Não estou a ver nada Tom. Tu livra-te de a usares como usas as outras todas. Eu mato-te Tom Kaulitz!
- Calma! Pronto… A verdade é que eu vejo-vos, a ti e ao Bill, todos os dias aqui, juntos, felizes, a apoiarem-se um ao outro. Vi como tu o ajudas-te enquanto ele esteve doente e sei que ele faria o mesmo por ti. E percebo que… - bebe um gole de água – Percebo que se me acontece-se algo como lhe aconteceu a ele eu não teria ninguém que cuidasse de mim, a não ser vocês, claro.
- Isso quer dizer exactamente o quê, Tom?
- Quer dizer que estou cansado. E que acho que é altura de assentar. E a tua amiga toco-me cá dentro. Percebes?
- Que bom, Tom! – levanto-me e abraço-o – Fico muito feliz por finalmente teres juízo nessa cabeça. Tu e a Coral até ficam giros juntos.
Tom sorri e levanta-se, dá-me um beijo na testa e sai da cozinha dirigindo-se para o seu quarto. Fico mais uns minutos na cozinha a observar a noite pela janela. Vejo o meu reflexo no vidro.
As sombras…
Pisco os olhos e pouso o copo na mesa. Apago a luz e volto para o quarto onde Bill dorme calmamente. Deito-me ao seu lado devagar para não o acordar e fico a olhar para o tecto à espera que o sono chegue.
Acordo com a luz do sol a entrar pela janela do quarto, tacteio a cama à procura do corpo de Bill, ele não está lá. Abro os olhos e olho em volta. Bill não se encontra no quarto. Visto-me rapidamente e saio do quarto. Na cozinha encontro Tom a tomar o pequeno-almoço.
- Bom dia alegria.
- Bom dia Tom. Viste o Bill?
- Saiu daqui há cerca de três minutos atrás. Foi à rua, disse que tinha de comprar qualquer coisa do outro lado da estrada.
- O que é que ele levava vestido?
- Nada de especial. Uma camisola preta, calças de ganga e aquele casaco preto e branco com a estrela.
Saiu a correr de casa e desço as escadas do prédio a grande velocidade. O meu coração bate forte e descompassadamente. As minhas mãos tremem. Saio para a rua e olho à minha volta. As pessoas passam afastando-se de mim indiferentes à aflição que sinto no meu peito. Observo os carros parados em frente ao prédio. Vejo um carro preto. O meu coração parece querer saltar fora do meu peito.
O carro preto…
Olho para a passadeira que sei estar a escassos dez metros do sítio onde me encontro. Ouço o carro ligar o motor. Observo todas as pessoas que se aproximam da passadeira. O carro arranca. Vejo-o.
- BILL!!!!!!!!!!!!!!
3 comentários:
NAO! que nao acontece o que aconteceu nos teus sonhos! que nao aconteca isso por favor!!!
OMG espero bem que nao!
linda cmo smp *-*
küss*
Aiiii Billl *.*
Continua, adoro!
NÃO! NÃO PODE SER!!
Não pode acontecer o k aconteceu no sonho, por favor n mates o Bill!
Posta o proximo, por favor... kero saber o k vai acontecer!
Bjnhs!
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