23º Capitulo
- Hum…Nada… - diz atrapalhado.
- Está a festejar o facto de ficares cá. – diz Tom muito naturalmente, saindo da cozinha. Resposta esta que lhe custa um caldo de Bill.
Sorrio para ambos e sento-me no sofá onde acabam por se sentar também um de cada lado de mim. Passamos a tarde os três sentados a ver TV até que chegam Georg e Gustav para perguntarem se queremos ir até um bar ou uma discoteca. Aceitamos e vamos para cima arranjar-nos, deixando-os a ambos à espera na sala.
Primeiro arranjo-me eu no quarto de Bill e Depois Tom, Bill é o último a ficar pronto, mas no final está um estrondo.
Vamos todos para o carro de Tom.
- Sabes conduzir Chris?
- Sei. Porquê?
- Queres levar o Cadillac?
- Tu deixas-me?
Não me responde, apenas me estende a chave do carro que eu aceito sem demora. Senta-se ao meu lado deixando Bill, Georg e Gustav no banco de trás.
Tom indica-me o caminho para uma discoteca da sua eleição. A discoteca tem um ambiente giro e a música é boa. Vamos para a zona VIP por causa deles e sentamo-nos numa mesa. Pedimos as bebidas.
Bill apenas bebe coca-cola por causa da operação, não queria começar a abusar com as bebidas alcoólicas. Tom e Georg pedem Vodka preta, Gustav uma cerveja e eu um Safari cola.
Bebemos, conversámos, rimos. Somos todos grandes amigos e isso nota-se quando estamos juntos. As músicas que passam dão vontade de dançar, e eu sou viciada em dança. Pergunto se alguém quer dançar, apenas Tom aceita.
Vou com ele para a pista de dança. Dançamos os dois.
- Tu danças bem miúda. – diz-me enquanto dança.
- Tu também danças bem, mas não me chames miúda. – respondo-lhe rindo-me. Olho para a mesa, reparo que Bill nos observa atentamente e que se encontra agora sozinho na mesa. Gustav e Georg já lá não estão. – O teu irmão está a olhar para nós. Está sozinho. Se calhar quer companhia.
- Pois quer. Mas não quer a nossa companhia. – diz-me sorrindo. Olho para ele sem perceber. – Ele quer a tua companhia. Vai até lá. Eu arranjo par para dançar.
Afasta-se de mim e vai procurar a sua presa desta noite. Caminho em direcção à mesa onde Bill continua a observar-me até eu chegar à sua beira e me sentar ao seu lado.
- Danças bem. – diz-me quando acabo de me sentar. Dou um gole na minha bebida.
- Podias vir dançar comigo. – faço olhar de cachorrinho.
- Eu não sei dançar. Vou fazer figuras tristes.
- Não vais nada. – puxo-o pela mão para a posta de dança. – Sente a música.
Agarro-me no seu pescoço e ele põe as mãos na minha cintura. Começa a sentir a música, é uma música sensual e eu começo a ser mais provocadora com ele. Ele não se faz rogado e deixa-se levar pelos meus movimentos junto do seu corpo.
Dançamos ambos sensualmente, ele aprende depressa. De repente agarra-me com força pela cintura colando o meu corpo ao seu.
Estamos próximos, muito próximos. Sinto o seu cheiro, a sua respiração ofegante, o seu coração descompassado.
Olhamo-nos nos olhos durante cerca de dois segundos.
- Hum…Nada… - diz atrapalhado.
- Está a festejar o facto de ficares cá. – diz Tom muito naturalmente, saindo da cozinha. Resposta esta que lhe custa um caldo de Bill.
Sorrio para ambos e sento-me no sofá onde acabam por se sentar também um de cada lado de mim. Passamos a tarde os três sentados a ver TV até que chegam Georg e Gustav para perguntarem se queremos ir até um bar ou uma discoteca. Aceitamos e vamos para cima arranjar-nos, deixando-os a ambos à espera na sala.
Primeiro arranjo-me eu no quarto de Bill e Depois Tom, Bill é o último a ficar pronto, mas no final está um estrondo.
Vamos todos para o carro de Tom.
- Sabes conduzir Chris?
- Sei. Porquê?
- Queres levar o Cadillac?
- Tu deixas-me?
Não me responde, apenas me estende a chave do carro que eu aceito sem demora. Senta-se ao meu lado deixando Bill, Georg e Gustav no banco de trás.
Tom indica-me o caminho para uma discoteca da sua eleição. A discoteca tem um ambiente giro e a música é boa. Vamos para a zona VIP por causa deles e sentamo-nos numa mesa. Pedimos as bebidas.
Bill apenas bebe coca-cola por causa da operação, não queria começar a abusar com as bebidas alcoólicas. Tom e Georg pedem Vodka preta, Gustav uma cerveja e eu um Safari cola.
Bebemos, conversámos, rimos. Somos todos grandes amigos e isso nota-se quando estamos juntos. As músicas que passam dão vontade de dançar, e eu sou viciada em dança. Pergunto se alguém quer dançar, apenas Tom aceita.
Vou com ele para a pista de dança. Dançamos os dois.
- Tu danças bem miúda. – diz-me enquanto dança.
- Tu também danças bem, mas não me chames miúda. – respondo-lhe rindo-me. Olho para a mesa, reparo que Bill nos observa atentamente e que se encontra agora sozinho na mesa. Gustav e Georg já lá não estão. – O teu irmão está a olhar para nós. Está sozinho. Se calhar quer companhia.
- Pois quer. Mas não quer a nossa companhia. – diz-me sorrindo. Olho para ele sem perceber. – Ele quer a tua companhia. Vai até lá. Eu arranjo par para dançar.
Afasta-se de mim e vai procurar a sua presa desta noite. Caminho em direcção à mesa onde Bill continua a observar-me até eu chegar à sua beira e me sentar ao seu lado.
- Danças bem. – diz-me quando acabo de me sentar. Dou um gole na minha bebida.
- Podias vir dançar comigo. – faço olhar de cachorrinho.
- Eu não sei dançar. Vou fazer figuras tristes.
- Não vais nada. – puxo-o pela mão para a posta de dança. – Sente a música.
Agarro-me no seu pescoço e ele põe as mãos na minha cintura. Começa a sentir a música, é uma música sensual e eu começo a ser mais provocadora com ele. Ele não se faz rogado e deixa-se levar pelos meus movimentos junto do seu corpo.
Dançamos ambos sensualmente, ele aprende depressa. De repente agarra-me com força pela cintura colando o meu corpo ao seu.
Estamos próximos, muito próximos. Sinto o seu cheiro, a sua respiração ofegante, o seu coração descompassado.
Olhamo-nos nos olhos durante cerca de dois segundos.