5º Capitulo
- Se eu voltar para a Alemanha, vais comigo? – pergunta-me olhando-me nos olhos e agarrando com mais força as minhas mãos.
- Mas Bill, tu nem me conheces. – respondo-lhe atormentada com tal pergunta. Não esperava aquela pergunta.
- Conheci-te hoje. E sinto-me bem contigo. Preciso de ti, do teu apoio. Tens sido uma boa amiga. Responde, por favor, estou a deixar de conseguir falar. – suplica-me.
- Não sei Bill. É complicado. Apanhaste-me de surpresa. Eu esta semana estou de férias, mas não sei. Assim, de repente. – ele continua a olhar-me com um ar de suplica – Está bem! Pronto. Eu vou contigo.
Espero não me vir a arrepender da minha decisão. Mas tu fazes-me sentir tão bem.
Ele sorri e abraça-me com força. Tínhamo-nos esquecido completamente do médico que olhava para nós e observava atentamente a cena.
- Vou lá fora falar com o seu manager. Volto já. – diz o médico par Bill abandonando a sala logo de seguida.
Ficamos sozinhos frente a frente. Nenhum diz nada, Bill apenas sorri, um sorriso triste mas sorri. Olha para o relógio, faltam 5 horas para o inicio do concerto. Levanta-se e começa a andar de um lado para outro dentro da sala. Olha par o chão e por vezes olha o tecto como que pedindo uma graça ao céu.
- Não queres ir para a beira do resto da banda? – pergunto-lhe, observando-o. Ele olha-me e apenas me acena negativamente com a cabeça. Sento-me na mesa onde minutos antes ele tinha estado sentado.
Vai correr tudo bem. Tem de correr.
Continuo a observá-lo, está nervoso. Senta-se no chão num dos cantos da sala, encolhe as pernas e encosta a cabeça nelas, mas no minuto seguinte levanta-se e recomeça a caminhar pela sala. Tenta falar, mas a sua voz contínua igual. Fraca, muito fraca.
O médico entra na sala seguido de David, havia passado quase uma hora desde a toma da injecção. Levanto-me dando lugar a Bill na mesa. O médico examina-o de novo.
- Desculpe Bill, mas como já lhe tinha dito a injecção não sortiu nenhum efeito. Como médico, aconselho-o a cancelar o concerto e voltar à Alemanha para tratar isto em condições. O menino é cantor. Todo o cuidado é pouco com as cordas vocais. – diz-lhe o médico falando seriamente e tentando convencê-lo de que aquela era a única decisão sensata a tomar.
Bill olha David e assente tristemente. Tinha acabado de tomar uma das decisões mais difíceis da sua vida. Estava prestes a cancelar um concerto.
- Tenho milhares de fãs lá fora à espera do concerto. Sou eu a anunciar o cancelamento do concerto. – diz a David. Ao que David acena negativamente.
- Isso está completamente fora de questão. Tu vais imediatamente numa carrinha para o aeroporto. O Tom enquanto teu irmão e membro da banda vai anunciar o cancelamento. Só fico descansado contigo quando estiveres em casa a tratar disso. – responde-lhe. Aquilo não era uma sugestão, era uma ordem.
Bill não contesta a decisão de David. Apenas se levanta e sai da sala. Sigo-o e encontro-o abraçado ao irmão despedindo-se dele. Despede-se também de Georg e de Gustav. Volta novamente para perto de Tom e abraça-o mais uma vez. Quando se afastam verifico que Bill chora, tenta limpar as lágrimas mas não havia maneira de as esconder, os seus olhos estão vermelhos e vontade de chorar é incontrolável. Vira-se para mim.
- Vamos?
- Se eu voltar para a Alemanha, vais comigo? – pergunta-me olhando-me nos olhos e agarrando com mais força as minhas mãos.
- Mas Bill, tu nem me conheces. – respondo-lhe atormentada com tal pergunta. Não esperava aquela pergunta.
- Conheci-te hoje. E sinto-me bem contigo. Preciso de ti, do teu apoio. Tens sido uma boa amiga. Responde, por favor, estou a deixar de conseguir falar. – suplica-me.
- Não sei Bill. É complicado. Apanhaste-me de surpresa. Eu esta semana estou de férias, mas não sei. Assim, de repente. – ele continua a olhar-me com um ar de suplica – Está bem! Pronto. Eu vou contigo.
Espero não me vir a arrepender da minha decisão. Mas tu fazes-me sentir tão bem.
Ele sorri e abraça-me com força. Tínhamo-nos esquecido completamente do médico que olhava para nós e observava atentamente a cena.
- Vou lá fora falar com o seu manager. Volto já. – diz o médico par Bill abandonando a sala logo de seguida.
Ficamos sozinhos frente a frente. Nenhum diz nada, Bill apenas sorri, um sorriso triste mas sorri. Olha para o relógio, faltam 5 horas para o inicio do concerto. Levanta-se e começa a andar de um lado para outro dentro da sala. Olha par o chão e por vezes olha o tecto como que pedindo uma graça ao céu.
- Não queres ir para a beira do resto da banda? – pergunto-lhe, observando-o. Ele olha-me e apenas me acena negativamente com a cabeça. Sento-me na mesa onde minutos antes ele tinha estado sentado.
Vai correr tudo bem. Tem de correr.
Continuo a observá-lo, está nervoso. Senta-se no chão num dos cantos da sala, encolhe as pernas e encosta a cabeça nelas, mas no minuto seguinte levanta-se e recomeça a caminhar pela sala. Tenta falar, mas a sua voz contínua igual. Fraca, muito fraca.
O médico entra na sala seguido de David, havia passado quase uma hora desde a toma da injecção. Levanto-me dando lugar a Bill na mesa. O médico examina-o de novo.
- Desculpe Bill, mas como já lhe tinha dito a injecção não sortiu nenhum efeito. Como médico, aconselho-o a cancelar o concerto e voltar à Alemanha para tratar isto em condições. O menino é cantor. Todo o cuidado é pouco com as cordas vocais. – diz-lhe o médico falando seriamente e tentando convencê-lo de que aquela era a única decisão sensata a tomar.
Bill olha David e assente tristemente. Tinha acabado de tomar uma das decisões mais difíceis da sua vida. Estava prestes a cancelar um concerto.
- Tenho milhares de fãs lá fora à espera do concerto. Sou eu a anunciar o cancelamento do concerto. – diz a David. Ao que David acena negativamente.
- Isso está completamente fora de questão. Tu vais imediatamente numa carrinha para o aeroporto. O Tom enquanto teu irmão e membro da banda vai anunciar o cancelamento. Só fico descansado contigo quando estiveres em casa a tratar disso. – responde-lhe. Aquilo não era uma sugestão, era uma ordem.
Bill não contesta a decisão de David. Apenas se levanta e sai da sala. Sigo-o e encontro-o abraçado ao irmão despedindo-se dele. Despede-se também de Georg e de Gustav. Volta novamente para perto de Tom e abraça-o mais uma vez. Quando se afastam verifico que Bill chora, tenta limpar as lágrimas mas não havia maneira de as esconder, os seus olhos estão vermelhos e vontade de chorar é incontrolável. Vira-se para mim.
- Vamos?
2 comentários:
mt fixe ;)
continua!! =D
Sempre fixe!
:)
Gosto tanto da tua fic!
Acho que sem ela ja nao vivo! xD
Kuss
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