2º Capitulo
Vestia roupas largas, bem ao estilo hip hop, usava rastas e um boné a condizer com a camisola. Aquele visual era inconfundível. Tom Kaulitz aproximava-se da porta do autocarro, com o seu característico sorriso malandro nos lábios. Brinca com o piercing do lábio e depois fala-me em inglês:
- Não nos queres acompanhar no autocarro? Para não nos perdemos… - faz um sorriso inocente. E de inocente aquele rapaz tem pouco. Mas, mesmo assim, respondo-lhe sorrindo.
- Está bem. Não tenho nada para fazer neste momento, por isso não há problema.
Ele estende a mão que eu agarro e subo para o autocarro. Leva-me pelo estreito corredor até uma espécie de sala. Lá dentro vejo sentados a uma mesa Georg e Gustav que jogam cartas. Olham para mim visivelmente espantados com a minha presença ali. Dizem qualquer coisa a Tom. Não percebo alemão. É nestas alturas que gostava de perceber. Sorrio-lhes e cumprimento-os com dois beijinhos a cada um. Volto a afastar-me deles e continuo a varrer a sala com o olhar. Quando olho para o lado da janela vejo-o, Bill, sentado num sofá, vestido de preto e com o cabelo caído, não usa a sua característica juba. Ele olha-me e sorri. Levanta-se e sem dizer nada vem até mim. Dá-me um beijo na bochecha e diz muito baixo:
- Como te chamas?
- Chamo-me Cristina. Mas podes tratar-me por Chris. Vou acompanhar-vos até ao Pavilhão. O Tom pediu-me. Tem medo que vocês se percam. – digo-lhe sorrindo, provocando uma gargalhada a Gustav e Georg que olham para Tom e se riem ainda mais. Tom faz cara de amuado e eles param.
- Vais assistir ao nosso concerto, Chris? – pergunta-me Gustav.
- Não. Estou aqui apenas de passagem, sou do Porto. Vim fazer um casting para umas fotografias de uma marca de roupa.
- Mas és nossa fã? – pergunta por sua vez Tom, perscrutando-me com interesse.
- Sou. Gosto muito da vossa música. Pára de olhar para mim, que eu não gosto. Tira daí o sentido. – digo-lhe afastando-me dele - O que se passa com a tua voz? – pergunto a Bill que se encontra parado ao meu lado.
Ele afasta-se novamente em direcção ao sofá onde estava sentado junto à janela, pousa a cabeça nos braços que cruza sobre o parapeito da janela e olha para fora com um olhar triste e não me responde.
- Acho que vamos ter de cancelar o concerto. Ele mal consegue falar, quanto mais cantar. – diz-me Tom olhando para o irmão tristemente. – Anima-te mano! – chega perto de Bill e dá-lhe uma palmada amigável no ombro. Bill olha-o e sorri, um sorriso triste. Voltando novamente a olhar para fora, para a estrada e para o Pavilhão que se vislumbra cada vez mais perto.
Chegamos ao Pavilhão, milhares de fãs encontram-se na entrada, com cartazes e cantando as suas músicas, esperando pelo inicio do tão esperado evento. Bill solta uma lágrima ao vê-las, mas depressa a limpa esperando que ninguém tivesse reparado.
David, o manager da banda, aparece na sala e, depois de olhar atentamente para Bill, fala-lhes. Não percebo o que diz mas todos se levantam e, pegando nas suas coisas, preparam-se para abandonar o autocarro. Dirigem-se para a saída. Saem e olham à sua volta, estávamos numa zona mais reservada do parque de estacionamento que as fãs não conseguiam ver. Saio do autocarro e despeço-me de todos com beijinhos e boa sorte. Vou seguir o meu caminho, voltar para casa. Conheci-os! Já é muito bom.
No momento em que vou começar a caminhar para me ir embora sou agarrada num braço.
Vestia roupas largas, bem ao estilo hip hop, usava rastas e um boné a condizer com a camisola. Aquele visual era inconfundível. Tom Kaulitz aproximava-se da porta do autocarro, com o seu característico sorriso malandro nos lábios. Brinca com o piercing do lábio e depois fala-me em inglês:
- Não nos queres acompanhar no autocarro? Para não nos perdemos… - faz um sorriso inocente. E de inocente aquele rapaz tem pouco. Mas, mesmo assim, respondo-lhe sorrindo.
- Está bem. Não tenho nada para fazer neste momento, por isso não há problema.
Ele estende a mão que eu agarro e subo para o autocarro. Leva-me pelo estreito corredor até uma espécie de sala. Lá dentro vejo sentados a uma mesa Georg e Gustav que jogam cartas. Olham para mim visivelmente espantados com a minha presença ali. Dizem qualquer coisa a Tom. Não percebo alemão. É nestas alturas que gostava de perceber. Sorrio-lhes e cumprimento-os com dois beijinhos a cada um. Volto a afastar-me deles e continuo a varrer a sala com o olhar. Quando olho para o lado da janela vejo-o, Bill, sentado num sofá, vestido de preto e com o cabelo caído, não usa a sua característica juba. Ele olha-me e sorri. Levanta-se e sem dizer nada vem até mim. Dá-me um beijo na bochecha e diz muito baixo:
- Como te chamas?
- Chamo-me Cristina. Mas podes tratar-me por Chris. Vou acompanhar-vos até ao Pavilhão. O Tom pediu-me. Tem medo que vocês se percam. – digo-lhe sorrindo, provocando uma gargalhada a Gustav e Georg que olham para Tom e se riem ainda mais. Tom faz cara de amuado e eles param.
- Vais assistir ao nosso concerto, Chris? – pergunta-me Gustav.
- Não. Estou aqui apenas de passagem, sou do Porto. Vim fazer um casting para umas fotografias de uma marca de roupa.
- Mas és nossa fã? – pergunta por sua vez Tom, perscrutando-me com interesse.
- Sou. Gosto muito da vossa música. Pára de olhar para mim, que eu não gosto. Tira daí o sentido. – digo-lhe afastando-me dele - O que se passa com a tua voz? – pergunto a Bill que se encontra parado ao meu lado.
Ele afasta-se novamente em direcção ao sofá onde estava sentado junto à janela, pousa a cabeça nos braços que cruza sobre o parapeito da janela e olha para fora com um olhar triste e não me responde.
- Acho que vamos ter de cancelar o concerto. Ele mal consegue falar, quanto mais cantar. – diz-me Tom olhando para o irmão tristemente. – Anima-te mano! – chega perto de Bill e dá-lhe uma palmada amigável no ombro. Bill olha-o e sorri, um sorriso triste. Voltando novamente a olhar para fora, para a estrada e para o Pavilhão que se vislumbra cada vez mais perto.
Chegamos ao Pavilhão, milhares de fãs encontram-se na entrada, com cartazes e cantando as suas músicas, esperando pelo inicio do tão esperado evento. Bill solta uma lágrima ao vê-las, mas depressa a limpa esperando que ninguém tivesse reparado.
David, o manager da banda, aparece na sala e, depois de olhar atentamente para Bill, fala-lhes. Não percebo o que diz mas todos se levantam e, pegando nas suas coisas, preparam-se para abandonar o autocarro. Dirigem-se para a saída. Saem e olham à sua volta, estávamos numa zona mais reservada do parque de estacionamento que as fãs não conseguiam ver. Saio do autocarro e despeço-me de todos com beijinhos e boa sorte. Vou seguir o meu caminho, voltar para casa. Conheci-os! Já é muito bom.
No momento em que vou começar a caminhar para me ir embora sou agarrada num braço.
3 comentários:
Oh que lindo! :)
bawwwww quero mais! :(
Esta tao fixe!
quando postas o proximo?
Sera que desta vez é o Bill a agarrar-te!
:)
Espero anciosa pelo proximo!
ehehehehe.......com apenas 2 capitulos ja tou a ver k esta Fic promete!!!
Deixaste-me super curiosa!!! kem t tera amarrado??! hummm tenho d sperar pa ver.... x)
Parabens..... ja tinha visto algumas One Shot's tuas e adorei e esta Fic tbm to a adorar... Parabens!!!
Bjinhossss
Continua =D..Adoro mm!!tens mm mt geito para escrever ;)
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