22º Capitulo
- Não sei. – respondo-lhe, baixando o olhar. Sinto que ambos me observam. – Preciso de ponderar o que fazer à minha vida. A verdade é que tudo o que tenho em Portugal posso ter aqui. Mas é complicado mudar tudo o que tenho lá para aqui. Tenho a minha madrinha, a universidade, a casa, os meus amigos,… Não sei.
Tom diz qualquer coisa a Bill em alemão e levantando-se sai do quarto deixando-me sozinha com Bill. Este levanta-se e dá uma volta ao quarto mexendo aqui e ali sem fazer nada de realmente importante. Alguns segundos depois senta-se no chão à minha frente e pega nas minhas mãos.
- Tu tens sido uma grande amiga e não me arrependo nem por um minuto de te ter pedido para vires comigo. E é por isso que sei que gostava que ficasses aqui, comigo… connosco – emenda, logo de seguida – Comigo e com o Tom. – conclui.
- Eu vou ser sincera contigo Bill. – digo-lhe olhando-o nos olhos, o seu olhar faz-me arrepiar – Eu telefonei para a minha universidade em Portugal a perguntar quais as possibilidades de me mudar para uma universidade aqui neste momento. Eles disseram que ainda o posso fazer. Mas se quero acabar a licenciatura ainda este ano tenho de fazer as cadeiras todas por exame final. O que neste momento não me preocupa. – ele olha-me com esperança – Eu sinto-me muito bem aqui, com vocês, vocês fazem-me sentir em casa. Fazem-me sentir bem. Mas para ficar cá, tenho de voltar a Portugal e tratar de tudo.
- Podes ir connosco quando formos para a América, ficas lá, resolves tudo, e depois voltas connosco outra vez. – diz-me, com um grande sorriso. – Depois ficas a viver connosco no nosso apartamento.
- Bill? Posso fazer-te uma pergunta? Prometes que me respondes?
- Diz. Pergunta, eu respondo-te.
- Porque me pediste para vir contigo? – pergunto-lhe olhando-o nos olhos.
- Já me fizeste essa pergunta. E eu já respondi. – diz-me desviando o olhar e levantando-se do chão. – Eu senti que podia confiar em ti. Eu sou impulsivo por natureza. Foi um impulso do qual não me arrependo. – responde já de costas para mim, acaba a frase e sai do quarto.
Fico no quarto a olhar pela janela para o céu.
Bill…
(Na sala)
Tom encontra-se sentado no sofá e vê o seu irmão entrar e dirigir-se para a cozinha. Levanta-se e segue-o.
- Falaste com ela? Disseste a verdade?
- Não consegui. Não tive coragem. – reponde-lhe Bill sentando-se numa cadeira e batendo com os punhos na mesa. – Cobarde… Sou um cobarde.
- Não és nada mano. – conforta-o Tom, dando-lhe uma palmadinha num ombro.
- Sou sim. Encho-me de coragem mas depois, quando olho nos seus olhos verdes, tão lindos, perco a coragem toda. Nunca vou conseguir.
- Uma coisa é certa Bill. Ela não tem nenhum namorado em Portugal e está disposta a mudar a vida para ficar aqui. Contigo. Ela está aqui por ti. Não é por mim, nem por ela, nem por mais ninguém. Ela está aqui e está disposta a ficar aqui, apenas por ti. Já agora, e por falar em ti e na Chris. O Andreas não voltou a dizer nada nem aparecer.
- Pois, esse nem perguntou se eu estava melhor. Que rico amigo que ele me saiu. Mas agora não quero saber disso, Tom. Ela vai ficar. Vai viver connosco. Isso é que me importa agora. – levanta-se e sai da cozinha aos pulinhos.
(No quarto)
Levanto-me do puff e saio do quarto, desço as escadas à procura dos gémeos. Quando desço o último degrau um Bill aos saltinhos passa na minha frente. Olha-me e pára.
- O que estás a festejar? – pergunto-lhe.
- Não sei. – respondo-lhe, baixando o olhar. Sinto que ambos me observam. – Preciso de ponderar o que fazer à minha vida. A verdade é que tudo o que tenho em Portugal posso ter aqui. Mas é complicado mudar tudo o que tenho lá para aqui. Tenho a minha madrinha, a universidade, a casa, os meus amigos,… Não sei.
Tom diz qualquer coisa a Bill em alemão e levantando-se sai do quarto deixando-me sozinha com Bill. Este levanta-se e dá uma volta ao quarto mexendo aqui e ali sem fazer nada de realmente importante. Alguns segundos depois senta-se no chão à minha frente e pega nas minhas mãos.
- Tu tens sido uma grande amiga e não me arrependo nem por um minuto de te ter pedido para vires comigo. E é por isso que sei que gostava que ficasses aqui, comigo… connosco – emenda, logo de seguida – Comigo e com o Tom. – conclui.
- Eu vou ser sincera contigo Bill. – digo-lhe olhando-o nos olhos, o seu olhar faz-me arrepiar – Eu telefonei para a minha universidade em Portugal a perguntar quais as possibilidades de me mudar para uma universidade aqui neste momento. Eles disseram que ainda o posso fazer. Mas se quero acabar a licenciatura ainda este ano tenho de fazer as cadeiras todas por exame final. O que neste momento não me preocupa. – ele olha-me com esperança – Eu sinto-me muito bem aqui, com vocês, vocês fazem-me sentir em casa. Fazem-me sentir bem. Mas para ficar cá, tenho de voltar a Portugal e tratar de tudo.
- Podes ir connosco quando formos para a América, ficas lá, resolves tudo, e depois voltas connosco outra vez. – diz-me, com um grande sorriso. – Depois ficas a viver connosco no nosso apartamento.
- Bill? Posso fazer-te uma pergunta? Prometes que me respondes?
- Diz. Pergunta, eu respondo-te.
- Porque me pediste para vir contigo? – pergunto-lhe olhando-o nos olhos.
- Já me fizeste essa pergunta. E eu já respondi. – diz-me desviando o olhar e levantando-se do chão. – Eu senti que podia confiar em ti. Eu sou impulsivo por natureza. Foi um impulso do qual não me arrependo. – responde já de costas para mim, acaba a frase e sai do quarto.
Fico no quarto a olhar pela janela para o céu.
Bill…
(Na sala)
Tom encontra-se sentado no sofá e vê o seu irmão entrar e dirigir-se para a cozinha. Levanta-se e segue-o.
- Falaste com ela? Disseste a verdade?
- Não consegui. Não tive coragem. – reponde-lhe Bill sentando-se numa cadeira e batendo com os punhos na mesa. – Cobarde… Sou um cobarde.
- Não és nada mano. – conforta-o Tom, dando-lhe uma palmadinha num ombro.
- Sou sim. Encho-me de coragem mas depois, quando olho nos seus olhos verdes, tão lindos, perco a coragem toda. Nunca vou conseguir.
- Uma coisa é certa Bill. Ela não tem nenhum namorado em Portugal e está disposta a mudar a vida para ficar aqui. Contigo. Ela está aqui por ti. Não é por mim, nem por ela, nem por mais ninguém. Ela está aqui e está disposta a ficar aqui, apenas por ti. Já agora, e por falar em ti e na Chris. O Andreas não voltou a dizer nada nem aparecer.
- Pois, esse nem perguntou se eu estava melhor. Que rico amigo que ele me saiu. Mas agora não quero saber disso, Tom. Ela vai ficar. Vai viver connosco. Isso é que me importa agora. – levanta-se e sai da cozinha aos pulinhos.
(No quarto)
Levanto-me do puff e saio do quarto, desço as escadas à procura dos gémeos. Quando desço o último degrau um Bill aos saltinhos passa na minha frente. Olha-me e pára.
- O que estás a festejar? – pergunto-lhe.
6 comentários:
ahhhhhhah ta ato lindahh
e komikaXD
kuando e ke xai o proximo??
EU-GOSTO-TANTO-DESTA-FIC!
TANTO TANTO TANTO!!!!!!!!!
POsta mais, rapidamente, eu eu tenho um ataque de nervosssss!!!!
Queria deixar aqui o link de um blog de fics que eu e umas amigas criámos: http://fics_with_others.blogs.sapo.pt
Se pudesses divulgar, agradecia, senão.. Deixa-o estar aqui, pode ser que alguem veja. xD
Küss
ta msm lindo...
dsculupa n tnh vindo comentar pk eu fikei dias sem pc....
ta msm lindo max fikei curiosa
mas ja agora kand e k sai o proximo?
kiss
ahhh ta tao gira !
quando sai o proximo ?
visitem e comentem plz!:
http://thtokiohotelfans.blogspot.com/
kuss
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