13º Capitulo
- Eu sonho com a morte dos meus pais. – digo-lhe sem olhar para ele.
- Sinto muito… - diz-me com uma voz que fazia notar que realmente tinha ficado triste - Já desconfiava que não tinha pais, mas apenas pensei que talvez não te desses com eles. Como vieste comigo sem avisar ninguém. Mas sonhas com a morte deles como? Estavas lá?
Não lhe posso contar…
Ninguém pode saber…
É o meu segredo…
- Não estava, mas houve algumas testemunhas e contaram-me como tudo aconteceu. Então sonho com isso. Pode não ser o que realmente aconteceu, mas é a imagem que tenho do sucedido. – minto-lhe, tenho de mentir.
Acabámos por ficar a conversar durante horas, não damos pelo tempo passar até que ouvimos a porta de casa abrir-se. Olho para o relógio, três e meia da manhã.
- Deve ser o Tom a chegar. – digo-lhe – Não precisamos de descer. Ele de certeza que te vem acordar. – completo rindo-me.
Acabo de pronunciar tais palavras e a porta do quarto abre-se.
- BILL!!!
Tom entra no quarto gritando o nome do irmão e segurando um embrulho na mão. Ao verificar que estamos acordados fica desiludido, pensava que nos ia pregar um susto ao acordar-nos a meio da noite. Cumprimenta-nos e entrega o embrulho a Bill.
Este abre-o sem demora e verifica o quão original é o presente do seu gémeo. Um quadro de ardósia, pequeno e com o giz, para Bill poder escrever em vez de falar.
- É para descansares a voz, maninho. – diz a Bill rindo-se e fazendo-nos rir a todos.
Aquela algazarra toda acaba por acordar Simone e Gordon que vêm dar as boas vindas a Tom. Riem-se com a originalidade do presente de Tom e mandam-nos dormir, porque já é tarde.
Tom vai até ao seu quarto e veste um pijama, mas um minuto depois entra novamente no quarto de Bill, fechando a porta atrás de si para os pais não nos ouvirem. Senta-se no colchão ao meu lado puxando um bocado do lençol para si e ficamos a conversar toda a noite. Bill aproveita agora para estrear a prenda do irmão e descansar a sua voz e, em vez de falar, escreve no quadro tudo aquilo que quer dizer.
No dia seguinte de manhã Tom volta par o seu quarto para que a mão não perceba que afinal não dormimos nada. Dormimos o resto da manhã, o sono era muito devido à noitada. Simone e Gordon não vêem que dormimos até tarde, pois saem cedo para trabalhar.
Acordo e verificando que os gémeos ainda dormem arranjo-me e vou para a cozinha preparar-lhes o pequeno-almoço.
Eles merecem…
Preparo o pequeno-almoço e vou acordá-los, que a muito custo lá decidem levantar-se e vir comer. Quando chegam à cozinha o seu ar de sono desvanece-se ao olharem para a mesa. Tinha-lhes feito panquecas, sumo de laranja, torradas e leite, E havia vários doces em cima da mesa que Simone havia deixado lá com um bilhete a dizer que eram para o nosso pequeno-almoço.
Sentámo-nos e comemos mas, subitamente, somos interrompidos pela campainha. Tom levanta-se e vai até ao intercomunicador para perguntar quem é. Um segundo depois carrega no botão para abrir a porta. E grita para a cozinha:
- É o Andreas!
Ao ouvir aquele anúncio, Bill sorri.
Não me faltava mais nada…
Se me chateias hoje, levas um murro…
Andreas entra na cozinha acompanhado de Tom, vem sorridente, mas ao olhar-me a seu sorriso desvanece-se. Apenas ma diz um “olá” de longe e dedica-se a falar com os gémeos em alemão.
Levanto-me da mesa e começo a arrumar a cozinha. Quando acabo subo as escadas e vou para o quarto de Bill, sento-me no puff com o MP3 nos ouvidos. Minutos depois Bill entra no quarto.
- Não estás a conversar com o Andreas?
- Ele disse que precisava de falar com o Tom.
Senta-se na ponta da cama a ouvir as músicas que tenho no MP3. Mas algo distrai a sua atenção. No quarto começam a ouvir-se berros vindos do andar de baixo. Bill fica atento ao que dizem, indo abrir mais a porta do quarto para poder ouvir melhor.
A sua expressão fica pesada de repente. E, sem dizer nada, sai a correr do quarto. Levanto-me e corro atrás dele. Apesar de não perceber o que se passava entre Tom e Andreas, sei que não é bom. Bill parece zangado, furioso.
Corre pelas escadas abaixo até à sala, corro atrás dele chamando-o, mas ele não liga aos meus chamamentos. Está completamente concentrado na discussão que vem da sala.
O que vais fazer Bill?
- Eu sonho com a morte dos meus pais. – digo-lhe sem olhar para ele.
- Sinto muito… - diz-me com uma voz que fazia notar que realmente tinha ficado triste - Já desconfiava que não tinha pais, mas apenas pensei que talvez não te desses com eles. Como vieste comigo sem avisar ninguém. Mas sonhas com a morte deles como? Estavas lá?
Não lhe posso contar…
Ninguém pode saber…
É o meu segredo…
- Não estava, mas houve algumas testemunhas e contaram-me como tudo aconteceu. Então sonho com isso. Pode não ser o que realmente aconteceu, mas é a imagem que tenho do sucedido. – minto-lhe, tenho de mentir.
Acabámos por ficar a conversar durante horas, não damos pelo tempo passar até que ouvimos a porta de casa abrir-se. Olho para o relógio, três e meia da manhã.
- Deve ser o Tom a chegar. – digo-lhe – Não precisamos de descer. Ele de certeza que te vem acordar. – completo rindo-me.
Acabo de pronunciar tais palavras e a porta do quarto abre-se.
- BILL!!!
Tom entra no quarto gritando o nome do irmão e segurando um embrulho na mão. Ao verificar que estamos acordados fica desiludido, pensava que nos ia pregar um susto ao acordar-nos a meio da noite. Cumprimenta-nos e entrega o embrulho a Bill.
Este abre-o sem demora e verifica o quão original é o presente do seu gémeo. Um quadro de ardósia, pequeno e com o giz, para Bill poder escrever em vez de falar.
- É para descansares a voz, maninho. – diz a Bill rindo-se e fazendo-nos rir a todos.
Aquela algazarra toda acaba por acordar Simone e Gordon que vêm dar as boas vindas a Tom. Riem-se com a originalidade do presente de Tom e mandam-nos dormir, porque já é tarde.
Tom vai até ao seu quarto e veste um pijama, mas um minuto depois entra novamente no quarto de Bill, fechando a porta atrás de si para os pais não nos ouvirem. Senta-se no colchão ao meu lado puxando um bocado do lençol para si e ficamos a conversar toda a noite. Bill aproveita agora para estrear a prenda do irmão e descansar a sua voz e, em vez de falar, escreve no quadro tudo aquilo que quer dizer.
No dia seguinte de manhã Tom volta par o seu quarto para que a mão não perceba que afinal não dormimos nada. Dormimos o resto da manhã, o sono era muito devido à noitada. Simone e Gordon não vêem que dormimos até tarde, pois saem cedo para trabalhar.
Acordo e verificando que os gémeos ainda dormem arranjo-me e vou para a cozinha preparar-lhes o pequeno-almoço.
Eles merecem…
Preparo o pequeno-almoço e vou acordá-los, que a muito custo lá decidem levantar-se e vir comer. Quando chegam à cozinha o seu ar de sono desvanece-se ao olharem para a mesa. Tinha-lhes feito panquecas, sumo de laranja, torradas e leite, E havia vários doces em cima da mesa que Simone havia deixado lá com um bilhete a dizer que eram para o nosso pequeno-almoço.
Sentámo-nos e comemos mas, subitamente, somos interrompidos pela campainha. Tom levanta-se e vai até ao intercomunicador para perguntar quem é. Um segundo depois carrega no botão para abrir a porta. E grita para a cozinha:
- É o Andreas!
Ao ouvir aquele anúncio, Bill sorri.
Não me faltava mais nada…
Se me chateias hoje, levas um murro…
Andreas entra na cozinha acompanhado de Tom, vem sorridente, mas ao olhar-me a seu sorriso desvanece-se. Apenas ma diz um “olá” de longe e dedica-se a falar com os gémeos em alemão.
Levanto-me da mesa e começo a arrumar a cozinha. Quando acabo subo as escadas e vou para o quarto de Bill, sento-me no puff com o MP3 nos ouvidos. Minutos depois Bill entra no quarto.
- Não estás a conversar com o Andreas?
- Ele disse que precisava de falar com o Tom.
Senta-se na ponta da cama a ouvir as músicas que tenho no MP3. Mas algo distrai a sua atenção. No quarto começam a ouvir-se berros vindos do andar de baixo. Bill fica atento ao que dizem, indo abrir mais a porta do quarto para poder ouvir melhor.
A sua expressão fica pesada de repente. E, sem dizer nada, sai a correr do quarto. Levanto-me e corro atrás dele. Apesar de não perceber o que se passava entre Tom e Andreas, sei que não é bom. Bill parece zangado, furioso.
Corre pelas escadas abaixo até à sala, corro atrás dele chamando-o, mas ele não liga aos meus chamamentos. Está completamente concentrado na discussão que vem da sala.
O que vais fazer Bill?
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Obrigado pelos comentários.
Logo à noite capitulo 14...
Küss***
Chris
7 comentários:
Ai!
Esta Lindo!
Mas o que sera que se passa na sala?
Sera o Andreas a Perguntar ao Tom pq que a Chris esta ali?
Aiiii Tu posta o 14ºcapitulo hoje senao nap durmo!
ja estou viciada!
Amo esta Fic!
Gosh!
Mas ainda nao percebi uma parte! o que se passou no Acidente dos pais da Chris! Algo de grave se passou para ela nap contar!
Mas vem... estou anciosa para ler o outro!
Küss pa ti!
A tua fiic é linda mesmo!!!
Lia tudinha hoje, mesmo linda!
Fico à espera de mais ^^
Beijinhuhh´s* e desculpa a invasão
maix 1 vex ta espetacular... tou completamente viciada... posta o 14º cap. rapidu please...
***Kusses***
Oláaa!
xD
Fic tão... perfeita pronto!!
'tou ansiosa pelo próximo capitulo!
Küss
ta muito fix continua axim...
hehe
cada x goxt + de ouvir ixt...
hehe
bom trabalho
kiss
ta msm lindo
Linda como sempre!
Esse Andreas... --'
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