6º Capitulo
Tinha-lhe dito que iria com ele. Mas naquele momento toda a minha vida em Portugal me passa pela cabeça. Abano a cabeça. Aceito a mão que ele me estende.
- Vamos! – digo, convicta.
Posso estar a fazer uma grande asneira, mas neste momento isso não me interessa. É contigo que quero estar.
Somos guiados por Saki até a uma carrinha de vidros fumados, entramos e Saki prepara-se par nos levar para o aeroporto. Nesse momento aparece tom que abre a porta da carrinha.
- Vou telefonar à mãe a dizer que vais a caminho. Aproveito e peço-lhe para arranjar algumas roupas para a Chris. – diz-nos e fecha porta.
Com toda aquela agitação tinha-me esquecido que não tinha roupas. Se Tom ia tratar disso ficava mais descansada. Bill olha-me e sorri. Deita-se com a cabeça nas minhas pernas, passado pouco tempo começa a chorar. Não lhe digo nada, apenas lhe acaricio o cabelo. Por vezes precisámos de chorar para limpar a nossa alma. Neste momento Bill precisa de chorar.
Olho pela janela para os milhares de fãs na entrada do Pavilhão, continuam a entoar músicas dos Tokio Hotel e ocasionalmente gritam pelo nome dos membros da banda. Começam a gritar o nome de Bill, este ao ouvir ergue a cabeça do meu colo e olha para fora.
- Vou dar-lhes uma grande desilusão, não vou? – pergunta-me, olhando para os fãs.
- Não penses nisso agora. Eles gostam de ti e vão querer o melhor para ti. Eles vão compreender que esta é a melhor solução. – digo-lhe, tentando acalmá-lo.
Volta a deitar a cabeça nas minhas pernas e fica assim até chegarmos ao aeroporto. Ninguém contava com aquela repentina viagem, por isso não havia fãs nem jornalistas na entrada do aeroporto. No entanto, ao passarmos por um grupo de raparigas uma delas reconhece Bill e alerta as outras. Começamos a correr, não queremos ser apanhados por elas. Saki fica para trás impedindo-lhes a passagem coma ajuda de alguns seguranças do aeroporto. Apesar de todos os esforços deles algumas ainda conseguem fotografar-nos com os seus telemóveis.
Finalmente conseguimos chegar ao avião. Estava quase vazio, apenas cerca de umas vinte pessoas se encontravam neste voo. Uma viagem sossegada, onde ninguém parece reconhecer Bill. Ele evita agora falar, diz que as dores são tantas que prefere ficar calado. Logo ele que uma das coisas que mais gosta de fazer é falar.
Algumas horas depois aterramos em solo alemão. Bill continua triste, nem por estar no seu pais se alegra. Agarra a minha mão e juntos saímos do avião. Ao entrarmos no aeroporto uma mulher corre para nós. Bill larga-me e abraça-a. Era a sua mãe. Quando se largam ele volta-se para mim.
- Olá. Tu deves ser a Chris. Eu sou a Simone, mãe dos gémeos. O Tom ligou-me a dizer que vocês vinham. – abraça-me – Obrigado por teres acompanhado o meu filho. Já te arranjei algumas roupas. Vieste assim de repente sem nada. Só mesmo este meu filho para estas ideias. – abraça novamente o filho.
Bill volta a garrar a minha mão e puxa-me em direcção à saída, juntamente com Simone dirigimo-nos para um carro cinzento parado na entrada do aeroporto. Bill baixa a cabeça para não ser reconhecido no caminho para o carro e suspira de alivio quando finalmente entra e verifica que ninguém o havia reconhecido.
Fazemos a viagem até casa deles onde Gordon, o padrasto de Bill nos espera com o médico. Após apresentações e cumprimentos Bill e o médico dirigem-se para o quarto. Fico na sala com Gordon e Simone decide ir fazer um chã. Converso um pouco com Gordon, muito interessado em saber coisas sobre Portugal. É simpático e divertido. Muito fácil gostar dele, não admira que os gémeos gostem tanto dele.
Simone volta da cozinha com o chã e biscoitos e nesse momento o médico desce para falar com Simone e Gordon.
- Podes subir filha. Vai ter com o Bill enquanto falamos com o médico. Vou já lá levar-vos chã e biscoitos. – diz-me passando-me a mão no ombro e olhando preocupada para o médico.
Tinha-lhe dito que iria com ele. Mas naquele momento toda a minha vida em Portugal me passa pela cabeça. Abano a cabeça. Aceito a mão que ele me estende.
- Vamos! – digo, convicta.
Posso estar a fazer uma grande asneira, mas neste momento isso não me interessa. É contigo que quero estar.
Somos guiados por Saki até a uma carrinha de vidros fumados, entramos e Saki prepara-se par nos levar para o aeroporto. Nesse momento aparece tom que abre a porta da carrinha.
- Vou telefonar à mãe a dizer que vais a caminho. Aproveito e peço-lhe para arranjar algumas roupas para a Chris. – diz-nos e fecha porta.
Com toda aquela agitação tinha-me esquecido que não tinha roupas. Se Tom ia tratar disso ficava mais descansada. Bill olha-me e sorri. Deita-se com a cabeça nas minhas pernas, passado pouco tempo começa a chorar. Não lhe digo nada, apenas lhe acaricio o cabelo. Por vezes precisámos de chorar para limpar a nossa alma. Neste momento Bill precisa de chorar.
Olho pela janela para os milhares de fãs na entrada do Pavilhão, continuam a entoar músicas dos Tokio Hotel e ocasionalmente gritam pelo nome dos membros da banda. Começam a gritar o nome de Bill, este ao ouvir ergue a cabeça do meu colo e olha para fora.
- Vou dar-lhes uma grande desilusão, não vou? – pergunta-me, olhando para os fãs.
- Não penses nisso agora. Eles gostam de ti e vão querer o melhor para ti. Eles vão compreender que esta é a melhor solução. – digo-lhe, tentando acalmá-lo.
Volta a deitar a cabeça nas minhas pernas e fica assim até chegarmos ao aeroporto. Ninguém contava com aquela repentina viagem, por isso não havia fãs nem jornalistas na entrada do aeroporto. No entanto, ao passarmos por um grupo de raparigas uma delas reconhece Bill e alerta as outras. Começamos a correr, não queremos ser apanhados por elas. Saki fica para trás impedindo-lhes a passagem coma ajuda de alguns seguranças do aeroporto. Apesar de todos os esforços deles algumas ainda conseguem fotografar-nos com os seus telemóveis.
Finalmente conseguimos chegar ao avião. Estava quase vazio, apenas cerca de umas vinte pessoas se encontravam neste voo. Uma viagem sossegada, onde ninguém parece reconhecer Bill. Ele evita agora falar, diz que as dores são tantas que prefere ficar calado. Logo ele que uma das coisas que mais gosta de fazer é falar.
Algumas horas depois aterramos em solo alemão. Bill continua triste, nem por estar no seu pais se alegra. Agarra a minha mão e juntos saímos do avião. Ao entrarmos no aeroporto uma mulher corre para nós. Bill larga-me e abraça-a. Era a sua mãe. Quando se largam ele volta-se para mim.
- Olá. Tu deves ser a Chris. Eu sou a Simone, mãe dos gémeos. O Tom ligou-me a dizer que vocês vinham. – abraça-me – Obrigado por teres acompanhado o meu filho. Já te arranjei algumas roupas. Vieste assim de repente sem nada. Só mesmo este meu filho para estas ideias. – abraça novamente o filho.
Bill volta a garrar a minha mão e puxa-me em direcção à saída, juntamente com Simone dirigimo-nos para um carro cinzento parado na entrada do aeroporto. Bill baixa a cabeça para não ser reconhecido no caminho para o carro e suspira de alivio quando finalmente entra e verifica que ninguém o havia reconhecido.
Fazemos a viagem até casa deles onde Gordon, o padrasto de Bill nos espera com o médico. Após apresentações e cumprimentos Bill e o médico dirigem-se para o quarto. Fico na sala com Gordon e Simone decide ir fazer um chã. Converso um pouco com Gordon, muito interessado em saber coisas sobre Portugal. É simpático e divertido. Muito fácil gostar dele, não admira que os gémeos gostem tanto dele.
Simone volta da cozinha com o chã e biscoitos e nesse momento o médico desce para falar com Simone e Gordon.
- Podes subir filha. Vai ter com o Bill enquanto falamos com o médico. Vou já lá levar-vos chã e biscoitos. – diz-me passando-me a mão no ombro e olhando preocupada para o médico.
5 comentários:
A tua fic tbm ta expetacular... se continuares axim vais cinseguir ainda mais comentariox...
kusses***
Lindo!
Este capitulo esta mesmo Giro! :)
Gosto bues das cenas que escreves! continua a postar! :)
Kuss
ta lindohhhh
ADORO
a imagem ta super original!!!
Continua..adoro por-me na pele da Cris *.*
kuss
Olá! xD
Hoje é a +rimeira vez que cá vim, e adorei a fic! Já está nos meus favoritos, para não me esquecer de vir cá lê-la!!
Parabéns!!
Continua a postar, porque eu fiquei completamente viciada. xD
Küss
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